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"Bring It On"
by
Nick Cave

This garden that I built for you
That you sit in now and yearn
I will never leave it, dear
I could not bear to return
And find it all untended
With the trees all bended low
This garden is our home, dear
And I got nowhere else to go

So bring it on
Bring it on
Every little tear
Bring it on
Every useless fear
Bring it on
All your shattered dreams
And I'll scatter them into the sea
Into the sea

The geraniums on your window sill
The carnations, dear, and the daffodil
Well, they're ordinary flowers
But they long for the light of your touch
And of your trembling will
Ah, you're trembling still
And I am trembling too
To be perfectly honest I don't know
Quite what else to do

So bring it on
Bring it on
Every neglected dream
Bring it on
Every little scheme
Bring it on
Every little fear
And I'll make them disappear

So bring it on, bring it on
Bring it on
Every little thing
Bring it on
Every tiny fear
Bring it on
Every shattered dream
And I'll scatter them into the sea
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MEDITERRÂNEO
Realização: Gabriele Salvatores

Em Junho de 1941 um destacamento de oito soldados italianos é enviado para o Mar Egeu com a missão de ocupar uma pequena ilha grega. Um grupo muito heterogénio de soldados reservistas, mal preparados para enfrentar adversidades ou manter uma disciplina militar rigorosa. O seu barco explode e os soldados ficam tão prisioneiros na ilha como os seus habitantes, que levam algum tempo a confiar nos italianos. Sem rádio ou qualquer outra forma de comunicação com o exterior os italianos vão passar toda a guerra esquecidos naquele pequeno paraíso mediterrânico, acabando por se adaptar a uma vida calma, despreocupada e indolente sob o Sol grego. Um deles casa com uma prostituta local, enquanto o tenente restaura os frescos de uma igreja. Por fim são recolhidos por um navio inglês e muitos anos depois regressam à ilha grega que entretanto se tornou num centro turístico.

Oscar da Academia de Hollywood para o Melhor Filme de Língua Estrangeira e Prémio David de Donatello de 1991, "Mediterrâneo" é uma deliciosa crónica humana sobre a odisseia de oito soldados italianos esquecidos numa ilha grega durante a 2ª Guerra Mundial. Gabriele Salvatores constrói uma espécie de alegoria anti-militarista, que é no limite uma bela história de amizade, camaradagem e cumplicidade viril, plena de charme, bom humor e nostalgia. Adaptado do relato verídico de um sargento italiano que viveu uma situação idêntica "Mediterrâneo" é uma admirável realização de Salvatores que reflecte sobre os sonhos perdidos de uma geração na Europa em guerra, que foi capaz de ultrapassar tudo o que a dividia e valorizar aquilo que a unia. De preferência perto das águas quentes e transparentes do Mediterrâneo.

RTP2 9-5-03

"quem ve caras nao ve coraçoes.....supostamente"
Eduarda C
a photofriend
esta é a menina do olhar atento, "revolta-se com as ideias"

AG

"gosto de ti"

outra coisa, estou a pensar reformular e acrescentar autores ao agora 6thsense; caso estejam interessados contactem-me; um dia lá para a frente teremos uma exposição dos autores etc., é o que se espera, pela qualidade nele;

esta fotografia ganhou o prémio de melhor fotografia a preto e branco da maratona de 2002, não me lembro quem está nela, a directa já era plena, não me perguntem a abertura que usei respondo que não me lembro- este ano prometem bastantes actividades para a maratona; vamos ver estaremos lá;

Hoje o Ministro da defesa, apareceu no jornal da tarde a cumprimentar, mais concretamente passar um passou-bem às suas tropas - um take maravilhoso - de um grande machismo intelectual.

(Alberto Caeiro)

Não basta abrir a janela
Para ver os campos e o rio.
Não é bastante não ser cego
Para ver as árvores e as flores.
É preciso também não ter filosofia nenhuma.
Com filosofia não há árvores: há idéias apenas.
Há só cada um de nós, como uma cave.
Há só uma janela fechada, e todo o mundo lá fora;
E um sonho do que se poderia ver se a janela se abrisse,
Que nunca é o que se vê quando se abre a janela.

.Longe.

levo esta sensação de voar e não estar presente;
sinto.me para lá do chão, longe da terra onde me chamam,
mas teimo em voar, em não estar cá, é muito forte mas irá passar,
o tempo, sempre ele me trara de volta,
me trara de volta para um sorriso e um abraço ...
pois lá em cima sinto-me triste e sozinho,
...